TABACO E LIVRE-ARBÍTRIO 01/07/2020
Nos últimos anos têm-se avolumado as ações judiciais contra a indústria tabagista, reclamando indenizações em consequência dos males à saúde provocados pelo cigarro. Um dos argumentos mais empregados por essa indústria em sua defesa fundamenta-se na tese do livre-arbítrio do tabagista. Segundo essa perspectiva, o ato de fumar decorre única e exclusivamente da vontade livre do indivíduo, de modo que os eventuais malefícios que tal ato venha a lhe causar são de sua inteira e exclusiva responsabilidade. Afinal, ninguém é obrigado a começar a fumar. Os que contestam esse argumento, por sua vez, entendem que, na verdade, o tabagista é induzido ao vício por inúmeros fatores externos, tais como: a curiosidade, a necessidade de autoafirmação, o espelhamento nos adultos ou nos ídolos, e principalmente, a publicidade, que, em vez de adotar um perfil informativo, cria uma aura falsamente positiva em torno do tabaco e oculta intencionalmente os seus efeitos nocivos.
Questão: Por que ter tolerância zero em relação ao consumo do tabaco?
Resposta com nome, número e série: valdirschiochet@prof.educacao.sp.gov.br
Com afeto, valdir
A B C mas de qual ano ?
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