Aos alunos dos 3 B e C (Médio), favor responderem as questões da prova e me enviar o gabarito por e-mail: prof.solrabelo@gmail.com até o dia 26/05. Grata, Boa Prova.
AVALIAÇÃO DA
APRENDIZAGEM EM PROCESSO
Língua Portuguesa
Turma __________________________ 1º
Bimestre de 2020 Data _______ / ________ / ________
Escola
_______________________________________________________________________
Aluno
_______________________________________________________________________
UTILIZE O LEITOR RESPOSTA ABAIXO DESSA
LINHA ENQUADRANDO A CÂMERA APENAS NAS BOLINHAS Obs.: Não deve existir nenhum
tipo de rasura ou marcação extra próxima ao gabarito.
A
B C
D E
04/03/2020 23:20:38
Leia o texto e
responda às questões 01, 02 e 03.
Última deusa
Alberto de
Oliveira
Foram-se os
deuses, foram-se, em verdade;
Mas das deusas
alguma existe, alguma
Que tem teu ar,
a tua majestade,
Teu porte e aspecto, que és tu
mesma, em suma
Ao ver-te com
esse andar de divindade,
Como cercada
de invisível bruma[1],
A gente à crença antiga se acostuma, E do Olimpo se
lembra com saudade.
De lá
trouxeste o olhar sereno e garço[2],
O alvo colo onde, em quedas de ouro
tinto, Rútilo[3] rola o teu cabelo esparso...
Pisas
alheia terra, essa tristeza Que possuis é de estátua que ora extinto Sente o
culto da forma e da beleza.
[1] bruma: Designação genérica da falta de claridade na atmosfera,
causada por partículas carregadas pelo ar (poluição, poeira) ou por névoa fina,
que comprometem a transparência atmosférica ou anulam totalmente a visibilidade
nevoeiro, neblina, névoa seca.
[2] garço ou gázeo: De cor esverdeada ou verde-azulada (diz-se de
olhos);
OLIVEIRA,
Alberto. Sonetos e poemas. Última deusa,
cap. V. Disponível em: <https://www.literaturabrasileira.ufsc.br/_documents/
sonetos_e_poemas_-_alberto_de_oliveira.htm>. Acesso em: 13 dez. 2019.
2
Questão 01
Rútilo e Ouro,
destacadas no poema, foram palavras escolhidas para descrever a beleza da
personagem e são termos, geralmente, utilizados em áreas
A) biológicas.
B) técnicas.
C) digitais.
D) químicas.
E) filosóficas.
Questão 02
No poema “Última deusa”, pelo
contexto histórico e literário, o espaço feminino no final do século XIX é
representado por meio
A) da
linguagem poética estilizada sobre a personagem feminina, consagrada pela tradição e pelo padrão estereotipado de
forma e beleza.
B) da
valorização das essências da mulher e das características de divindade que se
aproximam da realidade da época.
C) do
eu lírico que se utiliza da imagem de uma mulher renovada e uma constante
gratidão aos deuses pela figura feminina.
D) da
descrição tecnicista para apresentar de modo idealizado a figura feminina que
se faz presente na sociedade.
E) do
poema simplista à imagem de uma
mulher universal criada pelos deuses e com olhar tranquilo.
04/03/2020 23:20:38
Questão 03
Uma das
características deste poema, além da composição em versos e estrofes, é
A) a
introdução sobre o assunto a ser tratado como nos versos “Foram-se os deuses,
foram-se, em verdade”.
B) a
valorização da expressividade por meio da sonoridade como em “Rútilo rola o teu
cabelo esparso”.
C) a
imaginação da mulher como em “Pisas alheia terra, essa tristeza / Que possuis é
de estátua que ora extinto”.
D) a
combinação de sons e proporção dentro de um tempo, nos versos “A gente à crença
antiga se acostuma.”.
E) a
personagem complexa expressa nos versos, “Mas das deusas alguma existe, alguma
/ Que tem teu ar, a tua majestade”.
Leia o texto e responda à questão
04.
Disponível
em:<https://www.pinterest.dk/pin/392376186267088659/>. Acesso em: 17 dez.
2019.
Questão 04
A expressão “Acorda,
Armando!!!” é utilizada para A) acrescentar uma comparação sobre o amor.
B) explicar
o significado do amor em relação à flor.
C) perguntar
se ele sabe que o amor é como uma flor.
D) solicitar
que o personagem acorde do seu modo sonolento.
E) apelar
para que a personagem preste atenção na relação do casal.
3
04/03/2020 23:20:39
Leia o texto e responda às
questões 05 e 06.
SENHORA
José de
Alencar
[...]
Tinha ela dezoito
anos quando apareceu a primeira vez na sociedade. Não a conheciam; e logo
buscaram todos com avidez informações acerca da grande novidade do dia.
Dizia-se muita coisa que não repetirei agora, pois a seu tempo saberemos a
verdade, sem os comentários malévolos de que usam vesti-la os noveleiros.
Aurélia era órfã;
tinha em sua companhia uma velha parenta, viúva, D. Firmina Mascarenhas, que
sempre a acompanhava na sociedade. Mas essa parenta não passava de mãe de
encomenda, para condescender com os escrúpulos da sociedade brasileira, que
naquele tempo não tinha admitido ainda certa emancipação feminina.
A convicção geral
era que o futuro da moça dependia exclusivamente de suas inclinações ou de seu
capricho; e por isso todas as adorações se iam prostrar aos próprios pés do
ídolo. Assaltada por uma turba de pretendentes que a disputavam como o prêmio
da vitória, Aurélia, com sagacidade admirável em sua idade, avaliou da situação
difícil em que se achava, e dos perigos que a ameaçavam.
[...]
ALENCAR, José de. Senhora. São Paulo: Moderna, 1993. p.
19-20.
(adaptado)
Questão 05
No trecho, extraído do romance Senhora (187475), de José de Alencar, os
eventos históricos retratam
A) a
emancipação e a liberdade de escolha da mulher.
B) a
reivindicação e os interesses na condução de órfãos.
C) a
opressão e a submissão da mulher na sociedade brasileira.
D) a
insegurança e os caprichos da mulher ao fazer escolhas.
E) a
abordagem dos pretendentes da mulher aos 18 anos.
Questão 06
A leitura do trecho do romance Senhora pressupõe que Aurélia
A) estava
perturbada por ter sido assaltada.
B) estava
muito triste por ser uma moça jovem e solitária.
C) era
má e fria, por isso avaliava os perigos da sociedade brasileira.
D) era
desconhecida e, portanto, tinha uma velha parenta que a acompanhava.
E) era
jovem rica e sagaz e por isso os candidatos deveriam reverenciá-la.
Leia o texto e responda às
questões 07 e 08.
As Formigas
O mundo dos
insetos é predominante entre todas as espécies sobre a face da terra. E quem
domina esse vasto e estranho mundo formado por pequenos seres são as formigas.
Pertencem à ordem Hymenoptera, o
mesmo grupo das vespas e das abelhas. As formigas são insetos sociais que vivem
juntos em colônias. Todas as espécies se agrupam em uma única
família chamada de família Formicidade. Mesmo assim, as diferenças
entre as diversas espécies são acentuadas, variando desde a formiga comum até
as rurais especializadas em cortar folhas e outras partes vegetais para
garantir a própria sobrevivência.
As colônias são de porte médio a grande,
com muitas rainhas. Novas colônias são provavelmente formadas pela migração de
uma ou mais rainhas acompanhadas por um número de operárias. Estas possuem o
hábito de se movimentar em fileiras perfeitas. São importantes pragas
domésticas, pois consomem vários tipos de alimento, tendo preferência por substâncias
adocicadas, como açúcar, bolos e outros [...]
Disponível em: <http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/
formiga.htm>. Acesso em: 16 fev. 2020.
Questão 07
A leitura do texto permite
inferir que há A) insetos importantes para a vida doméstica.
B) formigas
que são difíceis de extinguir.
C) pragas
domésticas comem alimentos adocicados.
D) vespas
que vivem do mesmo modo que as formigas.
E) abelhas
especializadas que migram para o setor rural.
Questão 08
O adjetivo “estranho” foi
utilizado no texto para caracterizar o mundo dos insetos e
A) fazer suspense
sobre o tema.
B) desvalorizar
o mundo dos insetos.
C) despertar
curiosidade sobre o assunto.
D) apresentar
as formigas de forma negativa.
E) identificar
os grupos dos insetos pequenos. 04/03/2020 23:20:40
Leia o texto e responda às questões
09, 10 e 11.
GONSALES, Fernando. Níquel e Náusea. In: Folha Cartuns:
Quadrinhos Diários e Semanais, Folha de São Paulo, São Paulo, 06 de out. de
2019.
Questão 09
Nos três últimos quadrinhos, a conjunção “ou”
introduz uma circunstância de A) consequência.
B) comparação.
C) alternância.
D) contradição.
E) finalidade.
Questão 10
As tentativas
da personagem
A) foram
frustradas, pois tanto a imagem quanto a informação do último quadrinho demonstram
sua persistência.
B) tiveram
êxito, pois ela estava demonstrando todas as possibilidades de sua eficiência.
C) incluíram
falhas, pois a personagem fez várias tentativas até quebrar o cano com os
dentes.
A) significaram
satisfação, pois nos quadrinhos as imagens demonstram contentamento.
B) trouxeram
irritação, pois é demonstrado pelas imagens as gotículas de suor no primeiro
quadrinho.
6
Questão 11
As principais
características das Histórias em
Quadrinhos são
A) a
falta de título e imagens coloridas.
B) o
uso de imagem e o efeito de sentido de ironia.
C) a
ausência do narrador e vários recursos com cores.
D) a
presença de recursos gráficos de balões e personagens.
E) o
contraste das cores e a presença de um narrador-personagem.
Leia o texto e responda às
questões 12, 13 e 14.
Associação de doença mental à violência em ‘Coringa’ é
criticada por especialistas
Estigmatização de transtornos preocupa; mas filme também é
elogiado por destacar deficiências no tratamento de pessoas com psicose
Alice Cravo
RIO
— Trazer à tona através da dramaturgia temas relacionados à saúde mental é
considerado de extrema importância por especialistas. No entanto, eles ressalvam, cuidados são necessários para reduzir
a estigmatização sofrida por quem tem algum tipo de transtorno. O filme
“Coringa”, dirigido por Todd Phillips e em cartaz nos cinemas, levou médicos e
psicólogos a questionar o tratamento dado ao transtorno mental vivido por
Arthur, personagem principal da trama.
[...]
O protagonista, Joaquin Phoenix, é cotado para o Oscar de
melhor ator. E o personagem é um clássico vilão de Gotham City no universo do
“Batman”, da D.C. Comics.
— A nossa sociedade preza
muito o belo e o perfeito. Mas o filme trata de uma parte dolorosa e sofrida da
realidade de uma pessoa que tem uma doença mental grave. Os dedos queimados de
nicotina, a magreza, tudo isso é retratado. É uma parte da sociedade que a
gente não quer ver, que as famílias não querem revelar, e o cinema foi lá e
mostrou — diz a psiquiatra Alcina Barros, doutora em Ciências do Comportamento.
Equívocos ‘potencialmente perigosos’
Para Breno Sanvicente, doutor em Psicologia pela PUC-RS e
professor da PUC-RIO, o filme comete equívocos “potencialmente perigosos” para
a estigmatização do paciente. Um deles é a falta de um diagnóstico preciso da
doença de Arthur, que tem traços que misturam transtornos mentais já conhecidos
pela sociedade, como a depressão.
—
As manifestações apresentadas não são compatíveis especificamente com nenhum
dos transtornos reconhecidos. Arthur tem um pouquinho de cada uma e não se
encaixa em nenhum diagnóstico. Assim, acaba sendo retratado mais como um louco do que como uma pessoa que
sofre com uma doença a ser tratada — explica o especialista.
Outro problema apontado por Sanvicente que
gerou muitas críticas ao filme é a associação da doença mental à violência.
Para ele, a agressividade do personagem é tratada com muita ênfase, deixando para
um plano secundário da trama questões importantes, como a interrupção de seu
tratamento. — É importante mostrar como o ambiente influencia na doença. Mas,
ao mesmo tempo, o filme associa de uma maneira muito forte esses transtornos à
violência. Quanto mais doente Arthur ficava, mais
7
agressivo se tornava. E é fato que essas
pessoas são mais vítimas de violência do que praticantes. O problema não é
tratar da violência, isso pode de fato acontecer, embora seja menos comum. Mas
sim mostrar esse aspecto com tanta ênfase, e tratar de uma maneira mais sutil,
por exemplo, a interrupção do tratamento.
A psiquiatra Alcina Barros, especialista
em psiquiatria forense, pontua, no entanto, que a trama retrata os multifatores
da vida de Arthur que o levaram para a violência extrema. Entre eles, ela destaca
o abandono do sistema de saúde, as violências físicas e a discriminação
sofridas ao longo de sua vida. — Ele sofreu maus tratos da mãe, teve seu
tratamento médico cortado pelo governo, foi rechaçado no trabalho, é
discriminado na rua, violentado, agredido pelo homem que ele acreditava ser seu
pai e ainda virou chacota quando tentou a carreira de comediante. A sua
violência é, portanto, reativa. Ele não planeja os ataques, e não tortura
ninguém, não tem traços de psicopatia. A violência do Arthur é uma resposta, um
impulso. [...]
Disponível
em:
<https://oglobo.globo.com/sociedade/associacao-de-doenca-mental-violencia-em-coringa-criticada-por-especialistas-24037246>.
Acesso em: 16 dez. 2019. (adaptado).
Questão 12
A informação
secundária no texto é
A) a
importância de mostrar como o ambiente influencia na doença.
B) o
protagonista é cotado para o Oscar de melhor ator.
C) a
violência de Arthur é uma resposta, um impulso.
D) a
preocupação com a estigmatização de transtornos mentais.
E) a
associação da doença mental à violência.
Questão 13
Um dos argumentos que confirma a ideia
defendida no texto é:
A) “O
protagonista, Joaquin Phoenix, é cotado para o Oscar de melhor ator. E o
personagem é um clássico vilão [...]”.
B) ”Ele
sofreu maus tratos da mãe, teve seu tratamento médico cortado pelo governo, foi
rechaçado no trabalho, é discriminado na rua [...]”.
C) “A
psiquiatra Alcina Barros, especialista em psiquiatria forense, pontua, no
entanto, que a trama retrata os multifatores da vida de Arthur [...]”.
D) “Trazer
à tona através da dramaturgia temas relacionados à saúde mental é considerado
de extrema importância por especialistas [...]”.
E) “As
manifestações apresentadas não são compatíveis especificamente com nenhum dos transtornos
reconhecidos. Arthur tem um pouquinho de cada uma[...]”.
Questão 14
O tema
apresentado pelo autor do texto é:
A) A
importância de discutir o tema da saúde mental e os cuidados para não marcar de
forma negativa alguns transtornos.
B) O
filme e a vida real das pessoas que sofrem maus tratos pela mãe, sentem-se
discriminados na rua e rechaçados no trabalho.
C) O
problema com a violência pode acontecer e é importante mostrar como o ambiente
influencia.
D) O
Oscar de melhor ator e personagem é um clássico vilão no universo das histórias
de histórias de aventuras.
E) A
trama retratada pela psiquiatra forense que pontua os multifatores da vida de
um personagem de extrema violência.
9 Leia
o texto e responda à questão 15.
ABC
Luis
Fernando Veríssimo
Quando
a gente aprende a ler, as letras, nos livros, são grandes. Nas cartilhas - pelo
menos nas cartilhas do meu tempo - as letras eram enormes. Lá estava o A, como
uma grande tenda. O B, com seu grande busto e sua barriga ainda maior. O C,
sempre pronto a morder a letra seguinte com a sua grande boca. O D, com seu ar
próspero de grão-senhor, etc. Até o Z, que sempre me parecia estar olhando para
trás. Talvez porque não se
convencesse que era a última letra do alfabeto e quisesse certificar-se de que
atrás não vinha mais nenhuma.
As letras eram
grandes, claro, para que decorássemos a sua forma. Mas não precisavam ser tão
grandes. Que eu me lembre, minha visão na época era perfeita. Nunca mais foi
tão boa. E, no entanto, os livros infantis eram impressos com letras graúdas e
entrelinhas generosas. E as palavras eram curtas. Para não cansar a vista.
À medida que a
gente ia crescendo, as letras iam diminuindo. E as palavras, aumentando. Quando
não se tem mais uma visão de criança é que se começa, por exemplo, a ler
jornal, com seus tipos miúdos e linhas apertadas que requerem uma visão de
criança. Na época em que começamos a prestar atenção em coisas como notas de pé
de página, bulas de remédio e subcláusulas de contrato, já não temos mais
metade da visão perfeita que tínhamos na infância, e esbanjávamos nas bolas da
Lulu e no corre-corre do Faísca.
Chegamos à idade
de ler grossos volumes em corpo 6 quando
só temos olhos para as letras gigantescas, coloridas e cercadas de muito
branco, dos livros infantis. Quanto mais cansada a vista, mais exigem dela.
Alguns recorrem à lente de aumento para seccionar as grandes palavras em
manejáveis monossílabos infantis. E para restituir às letras a sua
individualidade soberana, como tinham na infância.
[...]
De
tanto ler palavras, nunca mais reparamos nas letras. E de tanto ler frases,
nunca mais notamos as palavras, com todo o seu mistério. Por exemplo: pode
haver palavra mais estranha do que “esdrúxulo” ? É uma palavra, sei lá.
Esdrúxula. Ainda bem que nunca aparecia nas leituras da infância, senão teria
nos desanimado. [...]
Na verdade, acho que as
crianças deviam aprender a ler nos livros do Hegel e em longos tratados de metafísica. Só elas
têm a visão adequada à densidade do texto, o gosto pela abstração e tempo
disponível para lidar com o infinito. E na velhice, com a sabedoria acumulada
numa vida de leituras, com as letras ficando progressivamente maiores à medida que
nossos olhos se cansavam, estaríamos então prontos para enfrentar o conceito
básico de que vovô vê a uva, e viva o vovô.
[...]
VERÍSSIMO,
Luis Fernando. Comédias para se ler na
escola. Rio de Janeiro: Objetiva Editora, 2001. p. 113 - 114.
10
Questão 15
Um dos trechos,
abaixo, que traz traços de ironia é:
A) “Quando
a gente aprende a ler, as letras, nos livros, são grandes. Nas cartilhas pelo
menos nas cartilhas do meu tempo.”.
B) “As
letras eram grandes, claro, para que decorássemos a sua forma. Mas não precisavam
ser tão grandes.”.
A) “Na
verdade, acho que as crianças deviam aprender a ler nos livros do Hegel e em
longos tratados de metafísica.”.
B) “De
tanto ler palavras, nunca mais reparamos nas letras. E de tanto ler frases,
nunca mais notamos as palavras, com todo o seu mistério.”.
A) “Na
verdade, acho que as crianças deviam aprender a ler nos livros do Hegel e em
longos tratados de metafísica.”.
B) “De
tanto ler palavras, nunca mais reparamos nas letras. E de tanto ler frases,
nunca mais notamos as palavras, com todo o seu mistério.”.
Colunistas/Cinema | 07/12/2017
Resenha da semana: Com Amor, Van Gogh
Eu Europa Filmes/Divulgação
É um dos poucos filmes
que conseguem transmitir uma declaração de amor e uma homenagem tão intensa com
um dos visuais mais deslumbrantes que você verá esse ano nos cinemas
[[...]
Em Amsterdã, no museu
que leva de Vincent Van Gogh e é parada obrigatória para quem visita à cidade,
você acompanha a evolução do pintor, onde percebe-se claramente sua
bipolaridade e
11
v variação em suas pinturas de
acordo com seu estado de espírito. Inspirado na vida e nas obras de Van Gogh, o
longa Com Amor, Van Gogh é um dos
poucos filmes que conseguem transmitir uma declaração de amor e uma homenagem
tão intensa, a começar pela forma com que foi conceituado: é o primeiro longa
de animação feito inteiramente de pinturas a óleo, seguindo o próprio estilo do
artista que está retratando.
O filme é extremamente hábil em inserir
flashbacks em preto e branco do passado de Van Gogh, o que acaba aumentando
ainda mais o contraste das cores em movimento, em especial o amarelo. Para
chegar a este nível, a animação contou com cerca de 100 artistas e absurdos 65
mil frames transformando seu visual em uma das coisas mais deslumbrantes que o
cinema já viu.
[...] Disponível
em: <http://www.jornaldaorla.com.br/noticias/33028-resenha-da-semana-com-amor-van-gogh>.
Acesso em: 20 dez. 2019. (adaptado).
Questão 16
A A crítica sobre o filme está expressa em
A) “[...]
em Amsterdã, o museu que leva o nome de Vincent Van Gogh é parada obrigatória
para quem visita [...].”.
B) “[...]
para chegar a este nível, a animação contou com cerca de 100 artistas e
absurdos 65 mil frames [...].”.
C) “[...]
um dos poucos filmes que conseguem transmitir uma declaração de amor e uma
homenagem tão intensa [...].”.
D) “[...]
você acompanha a evolução do pintor, onde percebe-se claramente sua
bipolaridade e variação em suas pinturas [...].”.
E) “[...]
é o primeiro longa de animação feito inteiramente de pinturas a óleo, seguindo
o próprio estilo do artista que está retratando [...].”.
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