Profª Verônica
Matéria: Projeto de vida
Turma: 3A
Entrega: duas semanas a partir da data da publicação.
Enviar para: vtezoni@prof.educacao.sp.gov.br EM ARQUIVO WORD OU FOTO DO CADERNO.
Dúvidas e perguntas nos comentários ou por e-mail
VÍDEO DA AULA NO CMSP:
https://www.youtube.com/watch?v=_6LiUVIQoEo
Objetivo da aula: refletirmos e retomarmos algumas competências fundamentais abordadas no decorrer do 2 bimestre e nos aprofundarmos nelas.
Habilidades: Consolidar o planejamento de seu Projeto de Vida, com vistas à autorrealização pessoal, profissional e cidadã; Aprender a conhecer-se.
Retomando algumas competências socioemocionais
Olá pessoal! Hoje teremos uma rápida reflexão sobre temas importantes vistos nas aulas e sobre outros que podemos refletir. Primeiro assista o vídeo do Centro de mídias (link acima). Após assistir à aula do centro de mídias, responda:
- Cite o que você viu em nossas aulas que você considera primordial para seu desenvolvimento pessoal?
- De acordo com o vídeo com a psicóloga Alba D´avila (dentro da aula), quando e por que a ansiedade se torna uma ameaça?
- Como podemos melhorar este problema?
- Agora leia o texto abaixo. Depois de ler, responda: O que essa alegoria pode nos ensinar?
Certa vez, vivia uma mulher muito sábia em sua comunidade.
Ela era bastante procurada pelas pessoas por conta da sua sabedoria.
Essa mulher tinha um filho.
O filho era bastante preguiçoso, passava o dia dormindo, sem interesse em aprender.
Nada que a sua mãe falava, mudava a situação.
Os anos se passaram, e vendo que seu filho crescia, a mulher ficava cada vez mais preocupada com o futuro dele.
Ela sentia que precisava fazer algo. E foi o que ela fez.
Um dia, ela chamou o filho no quarto e disse-lhe:
— Filho, você não é mais uma criança. Está na hora de ter responsabilidades e entender a vida.
Ela entregou uma mochila ao seu filho. Nela continha quatro pares de roupa, uma para cada estação do ano, comida, um pouco de dinheiro e um mapa.
E então disse:
— Eu quero que você vá encontrar um tesouro. O mapa irá ajudar você a encontrá-lo.
O filho amou a ideia de buscar um tesouro e, assim, seguiu animado em sua aventura.
Passou por diversos lugares e paisagens, conheceu pessoas com culturas, crenças e opiniões diferentes da dele.
Algumas dessas pessoas o ajudaram com abrigo, comida. Outras o prejudicaram, o enganaram.
Os dias se tornaram semanas, meses.
Nessa longa jornada, ele experimentou o melhor e o pior da humanidade.
Quando o tempo ficava ruim, ele parava para descansar e continuava no próximo dia, sem desistir de ir em busca do seu tesouro.
Finalmente, depois de um longo ano, ele chegou ao seu destino.
Era um penhasco e o mapa mostrava que o tesouro estava enterrado embaixo dele, à sombra de uma árvore.
Ele cavou durante dois dias sem parar, mas nada encontrou.
No terceiro, exausto e desapontado, ele decidiu ir embora.
No caminho de volta, ele experienciou as mesmas mudanças de paisagem e de tempo. Mas, dessa vez, sem a ansiedade inicial, ele conseguiu parar e observar as flores que desabrochavam, o canto dos pássaros, o nascer do sol. Os mantimentos tinham acabado. Mas ele aprendeu a procurar por comida, a costurar as suas próprias roupas e a se proteger do mau tempo.
Conseguiu, olhando o mapa, planejar um retorno menos conturbado.
Ele reviu algumas pessoas que o ajudaram na ida e aproveitou para agradecê-las pela ajuda.
Chegando em casa, quase dois anos depois de ter iniciado a sua jornada, ele imediatamente foi procurar pela mãe:
— Como foi a viagem — disse ela, ao abraçá-lo. — Você encontrou o tesouro?
Ele respondeu:
— A jornada foi fascinante. Eu aprendi muito, mas não consegui achar o tesouro. Alguém deve tê-lo encontrado antes de mim.
A mãe então, disse sorrindo:
— Não tinha tesouro algum.
O filho, então, perguntou:
— Por que você me enviou nessa viagem?
— Eu vou dizer-lhe, mas primeiro me conte o que você aprendeu durante todo o seu trajeto. Você gostou?
O filho então respondeu:
— Claro que não! Eu estava preocupado em que alguém pudesse achar o tesouro antes de mim, por isso fui com muita pressa, tentei pular etapas no mapa, encurtar caminhos. Mas, pensando bem, aproveitei o caminho de volta. Sem pressa, pude apreciar a paisagem, fiz amigos, aprendi muitas coisas.
A mãe então respondeu:
— Então você encontrou o “tesouro”, meu filho. É exatamente isso: eu quero que você tenha objetivos, metas a cumprir, mas que, no percurso para atingi-los, você tenha experiências com os verdadeiros “tesouros” da vida, cresça e aprenda com eles.
- O que você aprendeu hoje? Algo a acrescentar?
- Agora copie e responda as questões no caderno (não precisa copiar o texto) e me envie. Até mais!
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