FILOSOFIA/VALDIR 2 ANOS: A,B,C,D,E - DIA 20/04/2021

  MURAL DA FILOSOFIA: MEUS CAROS  NESTA SEMANA FECHAMOS O PRIMEIRO BIMESTRE. 

A PRÓXIMA AULA SERÁ PUBLICADA NO DIA 04 DE MAIO COM A RESPECTIVA ATIVIDADE PARA O SEGUNDO BIMESTE. 

DESCARTES (1596-1650)  

Para Descartes temos o extremo desejo  de aprender a diferenciar o verdadeiro do falso, para ver com clareza nossas ações e caminhar com segurança na vida. 

Descartes propõe um caminho seguro para a razão: as quatro regras  que devem ser observadas: 

1ª regra: Consiste em jamais aceitar como verdadeira coisa alguma que eu não conhecesse à evidência como tal, quer dizer, em evitar cuidadosamente a precipitação e a prevenção, incluíndo apenas nos meus juízos aquilo que se mostrasse de modo tão claro e distinto a meu espírito que não subsistisse dúvida alguma. 

2ª regra: Consite em dividir cada dificuldade a ser examinada em tantas partes quanto possível e necessário para resolvê-las. 

3ª regra: pôr ordem em  meus pensamentos, começando pelos assuntos mais simples e mais fáceis de serem conhecidos, para atingir, paulatinamente (aos poucos), gradativamente, o conhecimento dos mais complexos, e supondo ainda uma ordem entre o que não se precedem normalmente uns aos outros. 

4ª regra: Fazer, para cada caso, enumerações tão exatas e revisões tão gerais que estivesse certo de não ter esquecido nada. 

Mas, logo depois, observei que, enquanto eu desejava considerar assim tudo como sendo falso, era obrigatóriao que eu, ao pensar, fosse alguma coisa. Percebi, então, que a verdade PENSO, LOGO EXISTO era tão sólida e tão exata que sequer as mais extravagantes suposições dos céticos conseguiriam abalá-las. E assim crendo, concluí que não deveria ter escrupúlo em aceitá-la  como sendo o primeiro princípio da filosofia que que procurava. 

Discurso sobre o método é a principal obra de Descartes e muito fácil de ser lida. 

OBS: BUSQUE GRAVAR ESSAS REGRAS NA SUA MEMÓRIA PARA APLICÁ-LAS SEMPRE NA SUA VIDA.  BELEZA. COM AFETO E ATÉ O PRÓXIMO DIA 04 DE MAIO. 

AH, Descartes apreciava as matemáticas pela exatidão e a evidência dos raciocínios, mas não entendia ainda qual a sua real utilidade. 

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